Sunday 13 May 2007

Estar longe de casa é a melhor forma de dar valor à mãe que se tem.

É questão de amá-la ainda mais, não que o amor anterior a isso fosse pequeno - mas se ama mais quando se compreende mais. Daí podemos enxergar os limites e fraquezas de cada um, mas também a grande força interior que possuímos. Apreciamos assim os sacrifícios que nossa mãe é capaz de fazer por nós - os tanto mil pequenos sacrifícios feitos diariamente que passavam desapercebidos, ou então os víamos como "um dever" dela em relação a nós, por sermos seus filhos, por termos vindo a este mundo sem pedir. Ledo engano!

Nossa mãe sempre com um gesto bondoso para nós, mesmo quando gritávamos e berrávamos com ela - principalmente na adolescência. E se ela também às vezes perdia a cabeça por causa de nossa teimosia, e também aumentava a voz - mãe tem todo o direito de ficar nervosa também, hoje eu percebo! - aí então que nos rebelávamos ainda mais, saindo pisando duro, chegando alta horas da noite, namorando às escondidas com aquele cara que nossa mãe detesta (e com razão! Mãe tem sim um sexto sentido para descobrir namorado mau-caráter!),

Sempre que estávamos doentes, sempre nossa mãe velando por nós com o maior carinho e presteza do mundo - eu,que sempre tive minhas crises de enxaqueca, e numa certa época de minha vida, tais crises eram semanais, e minha mãe se desvelava cuidando de mim, colocando batata fatiada na minha testa pra tirar a dor, mandando todo mundo ficar caladinho em casa para que eu não sofresse com o barulho, enfim, cuidando de mim como um verdadeiro anjo, sempre, em todos os momentos.

Mãe, eu amo você! E seu dia é todo dia!!! Parabéns por ser essa mulher guerreira que você é!

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